BRASÃO
BRASÃO
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CORES
• Vermelho (1º quadrante/quartel): simboliza a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e, portanto, uma referência à Santa Missa (renovação de Seu sacrifício no Calvário). Outrossim, o tom vermelho, que pigmenta o sangue, remete ao martírio no combate pela genuína Fé e única Santa Igreja do Deus Trino. E, ainda, é também uma lembrança das Línguas de Fogo, em Pentecostes (At 2), advindas do Paráclito, o qual engendrara nos Apóstolos os Dons do Espírito Santo, predicando-lhes, após tal graça, tudo de que necessitavam para iniciarem as missões de evangelização, como o mandara o próprio Messias (Mt 16, 13-19; Mt 18-18; Mt 28,18-20; Jo 20,21-23). Destarte, o vermelho predomina o primeiro quartel, representado pelo Pelicano Eucarístico, símbolo de Jesus Sacramentado.
• Marrom (2º quadrante/quartel): simboliza o pó, de onde veio o corpo do Homem e para onde há de volver (Gn 3,19), assim mantendo-se até o Dia do Juízo (Jo 11,20-27), quando da segunda vinda de Cristo (Parusia), na qual dar-se-á a ressurreição dos mortos. Portanto, alude à simploriedade de coração. Assim, tem essa cor o segundo quartel, onde vê-se o ícone do Papado (as chaves do Reino dos Céus, dadas a São Pedro, primeiro Papa, pelo próprio Jesus). Toda a composição trata-se de uma menção às incumbências do Sacerdócio, haja vista que o apascentamento das ovelhas do Bom Pastor pressupõe caridade, doação, sacrifício e pobreza de espírito (humildade na alma [Mt 5,3]). Daí muitas Ordens adotarem tal coloração para suas vestes monásticas.
• Azul (3º quadrante/quartel): representa a Santíssima Virgem Maria, símbolo de pureza e castidade. Exatamente por isso o terceiro quartel tem esse tom, na medida em que enaltece o estudo da Santa Doutrina, que não apenas deve ser estudada, senão, antes de tudo, voluntária e conscientemente vivida. Eis a ordem factual: pela graça santificante o indivíduo inclina-se à Fé, a qual, por sua vez, demanda o aprofundamento em seus mistérios, de sorte que, quanto mais se Lhes conhece, mais aumenta a crença e o amor em relação a eles, haja vista que fé e conhecimento retroalimentam-se, consequenciando na progressão da pureza de espírito e da santidade. Quem não vivencia quotidianamente a Fé não agrega em sua jornada terrena sequer as mínimas condições para, por meios tanto espirituais quanto intelectuais, avançar na sabedoria teologal. Ensina-nos Santo Agostinho que só se ama aquilo que se conhece. Por isso é impossível conhecer ao Deus Trino sem submeter-se às Suas regras, as quais são pontes que nos ligam ao Altíssimo — e, abaixo de Nosso Senhor Jesus Cristo, Sua Sagrada Mãe fora a criatura mais conhecedora do Criador, obediente e submissa ao Criador sempre, desde o início de Sua vida até a morte, como nenhum outro ser humano foi, é e será. Depreende-se, outrossim, da didática de Santo Tomás e outros grandes Santos, teólogos e Doutores da Santa Igreja que a inclinação à Fé advém da graça santificante, por meio da qual o agraciado inclina-se a enveredar-se nos conhecimentos acerca das verdades que professa, tornando-se, nesse ciclo, progressivamente mais crente e, em consequência disso, mais sedento por conhecer cada vez mais o objeto de sua crença, progredindo na santidade e assim sucessivamente. Daí o terceiro quartel trazer a cor azul (alusão à santidade e pureza da Santíssima Virgem Maria), a imagem de um livro (que também pode ser concebido como a Bíblia) e o axioma “extra Ecclesiam nulla salus” (“fora da Igreja não há salvação”) — máxima repetida e ratificada por diversos Papas, Concílios, Santos, Doutores da Igreja e eminentes teólogos —. Eis uma declaração imagética de que santidade é inseparável da vida de estudos teológicos, já que, em raras exceções de ignorância invencível, é regra que a progressão de ambos são interdependentes, pois só há caridade se existe amor, e só se ama o que se conhece. E, por fim, o referido ícone trata-se de uma referência à sabedoria intelectual, presente na Santa Tradição Católica, a qual é composta pela oralidade transmitida pelos Apóstolos e seus discípulos, bem como por seus escritos inspirados pelo Paráclito, os quais formam o Novo Testamento, suplementado pelo Magistério Infalível.
• Preto (4º quadrante/quartel): simboliza a morte para as coisas do mundo terreno e o renascer para as coisas do mundo celestial. E as duas espadas, que ilustram o quarto quartel, aludem a essa mutação de vida, aos Sacramentos do Batismo e do Crisma. A saber: o Batismo nos faz filhos adotivos da Santíssima Trindade e herdeiros do Paraíso. O Crisma confirma o Batismo e torna-nos guerreiros do Deus Trino, combatentes no exército de Sua Santa Igreja. Além disso, as duas espadas representam a constante batalha da alma contra o corpo, da lei espiritual contra a lei carnal, da santidade contra as paixões, do Homem contra as tentações dos demônios (Rm 8; Gl 5), porquanto não é apenas contra inimigos humanos que o católico trava guerra, mas, sobretudo, contra os espíritos malignos, os quais tudo o que visam é a perdição eterna dos viventes (Ef 6). A cor preta e as espadas são, portanto, menção ao luto e à luta, simultaneamente, porque só se combate por Cristo, com Cristo e em Cristo aquele que morre para o mundo e passa, assim, a viver para Deus.
• Dourado (escudo, coroa, imagens e a barra de ouro sobre a qual estão entalhados): simboliza a nobreza da Santíssima Trindade, absoluta e soberana, bem como Seu Reino, a Jerusalém Celeste; também alude à realeza de Cristo Rei, no que concerne ao Seu reinado social na Terra; para além disso, relaciona-se à nobreza de valores, moral e conduta católicos; e, por fim, a cor dourada é uma referência a Jesus, sol do mundo: o astro rei, a mais potente das luzes, tem o poder de converter a treva da noite em resplandecente dia, uma analogia à onipotência de Nosso Senhor, luz dos Homens (Jo 8,12). Daí a escolha da cor de ouro e mesmo sua imagem em plano de fundo, já que trata-se do mais nobre metal, uma direta referência ao ser que mais nobreza contém em si: o Deus Triúno, Rei dos reis, Absoluto, Nobre Soberano de todos os soberanos e nobres.
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FORMA
• Escudo: o contorno do escudo do brasão é constituído por cinco traços, número que alude às cinco principais Sagradas Chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo (pés, mãos e lado). Internamente, há quatro nichos (quadrantes/quarteis), divisados por uma Cruz, direta homenagem ao Salvador — o centro de tudo —, à Sua vida, Paixão, morte e Ressurreição, e também aos Seus Apóstolos, exemplos de imitação de Cristo (inclusive até o martírio): daí serem quatro quadrantes, pois, dos doze, quatro foram que escreveram os Evangelhos, os quais são também quatro, em que se narra os Ministérios do Messias. E, ainda: o número quatro é interessante por aludir aos quatro principais pontos cardeais: Norte, Sul, Leste, Oeste, bem como aos quatro elementos naturais: água, terra, fogo e ar, uma representação da totalidade, do absoluto, ou seja, de Deus, o que deveras Jesus Cristo o é, com o Pai e o Espírito Santo.
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ELEMENTOS EXTERNOS
• As três estrelas de doze pontas sobre a coroa: encimam a coroa portuguesa, simbolizando a Santíssima Trindade e, simultaneamente, Nossa Senhora. As três estrelas lembram que, acima de todos os reinos do mundo, está o Reino de Deus, o Rei dos Reis, o Imperador Absoluto, Deus Trino; e, nesse Reino, a Santíssima Virgem Maria fora, por esse mesmo Deus, coroada. Portanto, és de tal Reino a Rainha, representada pelas doze pontas em cada uma das três estrelas, uma alusão às doze estrelas que a coroam, na visão de São João, em Apocalipse (Ap 12,1). E, ainda: as doze pontas das estrelas aludem às doze tribos de Israel, uma pré-figuração dos doze Apóstolos, responsáveis por transmitir a Fé, passada a eles pelo Deus Filho, Verbo que fez-Se Homem e habitou entre nós; o Messias, que ensinou aos Seus e, esses, obedientes a Ele, repassaram intactamente o ensinamento, direta e indiretamente, a todas as nações do mundo (Mt 16, 13-19; Mt 18-18; Mt 28,18-20; Jo 20,21-23).
• A coroa do Rei João III de Portugal: antes de tudo, a coroa representa a realeza da Santíssima Trindade e o reinado social de Cristo Rei na Terra — que se sobrepõem a todos os reinos do mundo: o Reino dos Céus. Em segundo lugar, trata-se de uma homenagem à monarquia lusitana, sobretudo ao Rei João III de Portugal, o qual, enquanto instrumento do Deus Trino, tivera a honra, o privilégio e o a árdua responsabilidade de efetivar o envio das missões jesuítas ao Brasil, servindo, assim, de ponte à maior das dadivas concebidas pelos respectivos nativos silvícolas: o Santo Batismo na única e verdadeira Fé, a qual, criada pela própria Santíssima Trindade, é “Unam, Sanctam, Catholicam et Apostolicam Ecclesiam”. — Pela providencial intervenção portuguesa em solo brasileiro, a 1500 d.C., honra-se esse país sulamericano, Terra de Vera Cruz, a graça de ter sido calcado pelos santos pés missionários (Is 52,7) do Padre Manoel da Nobrega e do Padre São José de Anchieta, por meio dos quais a semente da Fé frutificara a tal mavioso ponto de engendrar o maior entre os Bispos que esse país regozijara o prazer de ter: Dom Vital (1844 d.C. - 1878 d.C.). Desse modo, tal ícone faz merecida deferência a Portugal, nação mãe do povo brasileiro, com a qual o Brasil estará intrinsecamente ligado até o fim dos tempos, ciente dessa impagável dívida de gratidão.
• O listel/faixa/fita:
— O lema/divisa: “fides et opera” (fé e obras) é uma referência à Santa Doutrina da Justificação, especificamente explanada em Tg 2 e Ef 2, nas quais São Tiago e São Paulo, respectivamente, lecionam acerca da indispensabilidade de fé e obras estarem intrínsecas na vida do católico, haja vista que, isoladamente, não levam à Salvação Eterna. — A data, presente nas extremidades dos listeis, registra dia, mês e ano em que o site foi publicado, a saber: XVII IV MMXXII (17 de abril de 2022 d.C.), Páscoa de Nosso Senhor.
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ELEMENTOS INTERNOS
• 1º quadrante/quartel
— O Pelicano Eucarístico: “Gratias et laudes omni tempore tribuantur ad Sanctissimum et Divinissimum Sacramentum!” (“Graças e louvores sejam dados a todo momento ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!”) Essa imagem representa e trata de honrar a Sacratíssima Eucaristia (e, por conseguinte, o Santo Sacrifício: a Santa Missa), o mais importante e imprescindível alimento à alma. É o Santíssimo Sacramento o próprio Deus Vivo, o qual, por perene misericórdia, dá-Se a Deus Pai, a cada Santa Missa, em sacrifício reparatório por nossas misérias, renovando, de modo incruento, o Holocausto do Calvário. E, não satisfeito, digna-Se, ainda, conceder aos que tomam parte em Seu Sacrossanto Corpo e Sangue a indizível e incomensurável dádiva de literalmente adentrar ao comungante, por meio da Santa Comunhão. Eis um dos maiores Mistérios da Fé: a transubstanciação do pão e do vinho em Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo. O pelicano, quando vê seus filhotes padecerem de fome e sede, fere o próprio peito e com sua carne e sangue sacia-os misericordiosamente. Guardadas as devidas proporções, eis, pois, uma belíssima analogia ao que exatamente faz o Salvador em cada Santa Missa.
• 2º quadrante/quartel
— As duas chaves: simbolizam as “Chaves do Reino dos Céus”, o “Poder de Ligar e Desligar”, entregue a São Pedro pelo próprio Cristo: "Jesus, então, lhe disse: ‘feliz és, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que te revelou isto, mas Meu Pai, que está nos Céus. E Eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra Ela. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus.’” (Mt 16,17-19) Destarte, as duas chaves aludem à crença na sucessão petrina, na soberania do Bispo de Roma perante todos os outros Episcopados, na dócil submissão do católico ao Sumo Pontífice — o Vigário de Cristo na Terra — e na subserviência ao Papado, em tudo aquilo que for fielmente consoante ao Deus Trino e Suas respectivas Leis. Imprescindível saber: na representação oficial do Pontificado, as chaves são em ouro e prata. A chave de ouro alude ao poder de ligar e desligar nos Céus. A chave de prata remete à autoridade de ligar e desligar na Terra. O cordão que as entrelaça simboliza o harmônico interligamento entre o poder celestial, da Santíssima Trindade, e o poder papal. Atente-se: o Sumo Pontífice não tem poder sobre Deus e sobre os Céus. Em verdade, quando o Papa liga e desliga, é que já pelo próprio Deus o fora feito nos Céus e tais ações pontificais, por conseguinte, são inspiradas pelo próprio Criador e autor primeiro dos respectivos atos e de sua força motriz. Portanto, se um Papa (ou um Sacerdote, que o é por consagração subordinada ao Sumo Pontífice e, ipso facto, é dele instrumento e vassalo desse Rei terreno e porta-voz maior de Cristo no mundo) perdoa ou retém o perdão de um determinado pecado confessado por um penitente, não é que ele obriga os Céus a fazerem sua vontade, mas, ao contrário, os Céus inspiraram-lhe a executar tal ato já efetivado pela Santíssima Trindade. Eis mais um Mistério da Fé, mais uma prova da harmonia entre o Altíssimo Triúno e Sua Santa Igreja, e mais um motivo para que todo Homem se submeta a tal magnanimidade. É o que pretende representar esse ícone, no segundo quadrante.
• 3º quadrante/quartel:
— O livro (pode ser concebido também como a Bíblia) e o axioma: duas são as honras às quais esse ícone representa rendição: primeiro, à Santa Tradição, sobretudo no tocante à Bíblia. E, acerca Dela, imprescindível é mencionar a relevância da oralidade, já que muitas Verdades de Fé foram transmitidas, ao longo de Séculos, de modo oral, de geração em geração, até encontrarem abrigo nas primeiras páginas de registro (papiros e pergaminhos). E isto não é, absolutamente, motivo para que se suspeite de Sua veracidade, mas o contrário! A própria Sagrada Escritura é exemplo de inconteste verdade, haja vista ser prova concreta da fidelidade dos primeiros cristãos quanto às revelações de Jesus Cristo. Apenas ao final do Século IV (ano 393 d.C.), no Sacrossanto Concílio de Hipona, na África, a Santa Igreja, por condução do Espírito Santo, determinou oficial e formalmente quais livros são Santos e revelados, a fim de constituírem o cânon das Sagradas Escrituras. Assim, nesses quase quatro séculos iniciais do catolicismo, o que manteve a Verdade intacta foi justamente o zêlo na oralidade da Santa Tradição, guiada e protegida pelo Paráclito, até que fosse compilada a Bíblia, unindo os Santos Livros do Novo Testamento aos do Antigo Testamento — todos inspirados pelo Criador. Então, a imagem desse quadrante é uma declaração de amor à Palavra de Deus e à Santa Tradição, de gratidão, de subserviência, de lealdade, de incondicional apoio e promessa de salvaguarda, em tudo aquilo que depender de mim. Quanto ao axioma “extra Ecclesiam nulla salus” (“fora da Igreja não há salvação”), trata-se de um dos mais importantes Dogmas Católicos, ratificado em diversos Concílios e pela pena de muitos Papas, Santos e Doutores da Santa Igreja. Testifica ser o catolicismo a única via possível à Eterna Beatitude, vetada qualquer possibilidade salvífica aos que fenecem fora da comunhão com a única e genuína Santa Igreja do Deus Trino. — Aqueles que se encontram em ignorância invencível (índios isolados, por exemplo), se pautam suas ações à luz da Lei Natural, infusa por Deus à alma de todo Homem, podem salvar-se, haja vista que, por esse motivo, pertencem não ao Corpo da Santa Igreja, mas à Sua alma, por estarem em comunhão com o Criador, ao obedecerem Seu regramento, ainda que implícito. Assim, trata esse respectivo ícone de uma referência à importância do aprofundamento à Santa Doutrina e à vida intelectual-teológica (daí a ilustração de um livro, outrossim interpretado como a Bíblia, que é não um, mas diversos livros). E, por fim, do conhecimento, repete o ensinamento da Santa Igreja um de seus maiores Doutores, Santo Agostinho, Bispo de Hipona-AFR: “só se ama aquilo que se conhece”.
• 4º quadrante/quartel:
— As duas espadas: representam o combate pela Santíssima Trindade, por Sua Santa Igreja, por Seus Santos Dogmas e também por Nossa Senhora, Anjos, Santos e Bem-Aventurados — se preciso, até o martírio; alude, também, à luta contra o pecado e insídias diabólicas, bem como às paixões da carne, desafiante amiúde da santidade da alma do fiel católico; e, outrossim, as duas espadas remetem à união hipostática — as duas naturezas de Cristo: divina e humana (Denzinger 301). E estão ambas apontadas para cima em evidente sinal de contemplação ao Altíssimo, em sinal de movimento, combate e vigília constantes e em alusão ao rumo dos Céus, haja vista que são as Coisas do Alto que o Homem deve aspirar e , por primazia, a elas nortear todos os caminhos de sua vida. — O pomo e ambas extremidades do guarda-mão das duas espadas são em formato de flor-de-lis (lírio). E em cada uma dessas flores há três pedras preciosas. As três pedras aludem à Santíssima Trindade. E, harmonicamente a elas, no centro do punho (chappe), há uma grande pedra preciosa, alusão à Santíssima Trindade, que condensa em si as Três Pessoas Divinas (representadas pelas referidas três pedras preciosas, dos lírios): Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Quanto aos lírios, remetem à pureza de Nosso Senhor, Nossa Senhora e São José. Todas essas riquíssimas e profundas simbologias são uma referência aos motivos pelos quais o católico combate, e as espadas simbolizam essas árduas batalhas.
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OBS.: o brasão teve sua confecção iniciada por volta do segundo semestre de 2022. Algumas semanas depois, surgira o primeiro protótipo, o qual cedera lugar a um segundo, a partir do qual houvera aprimoramentos até a versão final, findada às 23h44min de 19/09/2023 d.C. — Festa de São Januário (Bispo) e seus companheiros, Mártires.
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Pro Sanctissima Trinitas,
Pro Sanctissima Virgo Maria,
Pro Sanctissima Traditio!
"In ipsa item Catholica Ecclesia
magnopere curandum est
ut id teneamus quod ubique,
quod semper,
quod ab omnibus creditum est."
(Sanctus Vincentius Lerinensis)
Fides et opere!
Amen!
Rafael Pessoa Sabino
18/02/2024 A.D.,
Domingo,
às 22h50min,
no Ciclo da Páscoa/Redenção,
no 1º Domingo
do Tempo Litúrgico
da Quaresma.
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